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A matriz de comunicação é uma ferramenta fundamental para garantir a fluidez e a eficiência na troca de informações dentro de projetos, equipes ou organizações. 

Ao organizar quem deve comunicar o quê, para quem, em que momento e por qual canal, a matriz se torna uma aliada estratégica da boa gestão. Muito utilizada em gerenciamento de projetos, também é uma prática valiosa em contextos corporativos diversos, desde startups até grandes empresas.

Neste artigo, vamos explicar o conceito, apresentar suas principais vantagens e mostrar como montar uma matriz de comunicação eficiente

O que é uma matriz de comunicação?

A matriz de comunicação é um documento que estrutura os fluxos de comunicação dentro de um projeto ou organização. Seu objetivo é garantir que a informação certa chegue à pessoa certa, no tempo certo e pelo canal mais adequado.

Essa matriz geralmente é organizada em forma de tabela e contém elementos como:

  • Responsável pela comunicação
  • Tipo de informação (relatórios, atualizações, aprovações)
  • Público-alvo (stakeholders, clientes, equipe interna)
  • Canal (e-mail, reunião, plataforma de gestão)
  • Frequência (diária, semanal, mensal)

Com essa organização, evita-se ruídos, retrabalho e atrasos causados por falhas de comunicação.

Quando usar uma matriz de comunicação?

Embora a ferramenta seja muito comum na gestão de projetos, qualquer ambiente que envolva múltiplos interlocutores e responsabilidades pode se beneficiar de uma matriz de comunicação. Isso inclui:

  • Implementações de sistemas
  • Campanhas de comunicação interna
  • Lançamentos de produtos
  • Planejamentos estratégicos
  • Estruturas com equipes multidisciplinares

Ao identificar esses cenários, é possível criar uma estrutura que proporcione mais previsibilidade e alinhamento entre os envolvidos.

Quais são as vantagens da matriz de comunicação?

Mulher simulando matriz de comunicação para turma de alunos

A matriz de comunicação oferece benefícios práticos para projetos e empresas ao organizar o fluxo de informações de forma clara e eficiente. Com ela, é possível melhorar a rotina das equipes, reduzir falhas e tomar decisões com mais segurança. Veja as principais vantagens:

Clareza na troca de informações

Ao definir quem comunica o quê, para quem e como, a matriz elimina ambiguidades e facilita o alinhamento entre as partes envolvidas.

Redução de falhas

Evita ruídos, mensagens duplicadas ou esquecidas, garantindo que todos recebam as informações certas no momento certo.

Mais eficiência nas equipes

Com processos claros, as equipes economizam tempo, reduzem retrabalho e ganham foco nas entregas.

Visão estratégica da comunicação

A matriz permite enxergar a comunicação como um sistema integrado, ajudando a identificar falhas e otimizar processos.

Como montar uma matriz de comunicação?

Montar uma matriz eficaz requer conhecimento do projeto ou da estrutura organizacional. Veja o passo a passo:

1. Mapeie os envolvidos

Liste todas as partes interessadas no projeto ou na operação. Considere níveis hierárquicos, áreas de atuação e papel estratégico de cada um.

2. Defina os tipos de informação

Quais mensagens precisam ser transmitidas? Atualizações, decisões, indicadores, avisos operacionais, entre outros.

3. Escolha os canais adequados

Cada público pode exigir um canal diferente: e-mails formais, reuniões, aplicativos de mensagens, dashboards, entre outros.

4. Estabeleça a frequência

A regularidade da comunicação deve estar clara. Informações urgentes podem demandar envios imediatos; outras, podem seguir uma rotina semanal ou mensal.

5. Documente e compartilhe

A matriz deve ser acessível a todos os envolvidos. O ideal é mantê-la em um ambiente de fácil atualização e consulta, como uma planilha online ou sistema de gestão.

Exemplos de aplicação da matriz de comunicação

A matriz de comunicação pode ser aplicada em diferentes contextos organizacionais, adaptando-se às necessidades de cada área, projeto ou estrutura. 

Sua versatilidade permite que empresas de todos os portes usem a ferramenta para melhorar o fluxo de informações e garantir maior alinhamento. 

Veja alguns exemplos práticos:

  • Projetos de TI: alinhamento entre desenvolvedores, analistas, clientes internos e stakeholders para evitar retrabalho e atrasos.
  • Campanhas de marketing: definição de responsáveis pela criação, aprovação e divulgação de peças, garantindo prazos e consistência na mensagem.
  • Comunicação interna em grandes empresas: organização das informações que devem ser enviadas para cada setor, canal e frequência.
  • Gestão de crises: mapeamento claro de quem comunica o quê e em que momento, evitando falhas em situações delicadas.
  • Eventos corporativos: controle de tarefas e comunicações entre fornecedores, equipe interna e participantes.
  • Integração de novos colaboradores: planejamento das mensagens e treinamentos que cada área deve passar aos recém-chegados.

A comunicação certa faz toda a diferença

Mais do que uma ferramenta operacional, a matriz de comunicação é um recurso estratégico para garantir que as informações fluam com clareza, agilidade e propósito dentro de qualquer estrutura. 

Seja em projetos pontuais ou na rotina da empresa, ela ajuda a evitar ruídos, otimiza processos e fortalece o alinhamento entre equipes.

Se a sua organização busca formas mais eficazes de se comunicar, vale considerar a implementação dessa

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Checagem de fatos: 7 ferramentas essenciais https://www.approach.com.br/blog/checagem-de-fatos/ https://www.approach.com.br/blog/checagem-de-fatos/#respond Fri, 09 May 2025 13:16:00 +0000 https://www.approach.com.br/?p=3531 A checagem de fatos é uma prática essencial em tempos de desinformação crescente. Com o avanço das redes sociais e a velocidade com que informações se espalham, torna-se cada vez mais necessário verificar a veracidade do que se lê e compartilha.  A técnica, também conhecida como fact checking, ajuda a evitar a propagação de fake […]

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A checagem de fatos é uma prática essencial em tempos de desinformação crescente. Com o avanço das redes sociais e a velocidade com que informações se espalham, torna-se cada vez mais necessário verificar a veracidade do que se lê e compartilha. 

A técnica, também conhecida como fact checking, ajuda a evitar a propagação de fake news, protege a credibilidade de quem compartilha conteúdos e fortalece a democracia ao garantir o acesso à informação confiável.

Neste artigo, vamos explicar o que é checagem de fatos, como ela funciona na prática e quais são as ferramentas mais eficazes para ajudar nesse processo.

O que é checagem de fatos?

A checagem de fatos é o processo de verificar a veracidade de informações, notícias ou declarações públicas. Ela pode ser feita manualmente por jornalistas ou profissionais especializados, além de ser auxiliada por ferramentas tecnológicas. 

O objetivo é identificar conteúdos falsos, distorcidos ou imprecisos antes que se espalhem e causem prejuízos sociais, políticos ou econômicos.

Por que a checagem de fatos é tão importante?

A propagação de notícias falsas pode ter consequências sérias. Pode manipular opiniões, afetar eleições, causar pânico e enfraquecer a confiança pública. A prática da checagem contribui para garantir:

  • Informações mais confiáveis
  • Fortalecimento da credibilidade das fontes
  • Desenvolvimento do pensamento crítico
  • Proteção ao debate público informado

Como funciona o processo de fact checking?

O processo de checagem de fatos segue uma metodologia estruturada, que pode variar levemente entre organizações jornalísticas e plataformas especializadas, mas geralmente passa por etapas fundamentais. 

A seguir, explicamos como esse processo acontece na prática:

Seleção da informação

O primeiro passo é identificar qual informação será verificada. Normalmente, selecionam-se conteúdos que estejam ganhando visibilidade nas redes sociais, em aplicativos de mensagens ou na imprensa, e que tenham potencial de impactar a opinião pública. 

Pode ser uma declaração de uma autoridade, uma manchete viral, uma imagem fora de contexto ou até um vídeo suspeito. A relevância social e a possibilidade de desinformação são critérios determinantes para essa escolha.

Busca por fontes confiáveis

Após escolher o conteúdo a ser analisado, inicia-se uma apuração rigorosa com base em fontes confiáveis. Isso inclui a consulta a documentos oficiais, relatórios de órgãos públicos, bancos de dados estatísticos, pesquisas acadêmicas e entrevistas com especialistas. 

O objetivo é reunir todas as evidências possíveis que possam confirmar ou refutar a informação analisada, sempre com base em fatos verificáveis.

Verificação cruzada

As informações coletadas são cruzadas entre diferentes fontes para garantir precisão e coerência. Essa etapa é crucial para evitar interpretações equivocadas ou análises isoladas. 

Ao verificar se os dados se repetem e se confirmam em múltiplas fontes independentes, é possível reduzir o risco de erro e construir uma análise mais sólida e imparcial.

Classificação do conteúdo

Com as evidências em mãos, a equipe de checagem atribui uma classificação à informação. Essa classificação pode variar conforme a metodologia de cada organização, mas geralmente inclui categorias como:

  • Verdadeiro: quando o conteúdo é inteiramente confirmado por fontes confiáveis.
  • Falso: quando os dados são incorretos ou manipulados.
  • Impreciso: quando há exageros, distorções ou omissões relevantes.
  • Enganoso: quando a informação mistura elementos verdadeiros e falsos, ou apresenta contexto parcial.
  • Insustentável: quando não há evidências suficientes para comprovar ou refutar a informação.

Esse processo resulta em uma análise transparente, com links e referências que permitem ao leitor entender por que aquela afirmação foi classificada de determinada forma. O objetivo final é informar, esclarecer e contribuir para o consumo crítico de conteúdo.

7 ferramentas de checagem de fatos para usar no dia a dia

Existem plataformas que facilitam a checagem de fatos de maneira rápida e acessível. Veja algumas das principais:

Google Fact Check Explorer

Ferramenta do Google que permite pesquisar por afirmações específicas e visualizar como foram verificadas por agências ao redor do mundo.

Aos Fatos

Plataforma brasileira dedicada à checagem de conteúdos virais e falas públicas com base em evidências e dados oficiais.

Lupa

Hub pioneiro no Brasil com atuação ampla e metodologia clara. Publica análises e também oferece cursos sobre o tema.

Fato ou Fake

Projeto jornalístico que analisa boatos, vídeos e textos que circulam nas redes sociais e aplicativos de mensagem.

Snopes

Um dos sites mais antigos de fact checking do mundo, utilizado principalmente para desmentir boatos internacionais.

Bing Fact Check

Funcionalidade do buscador Bing que sinaliza resultados com informações verificadas por fontes confiáveis.

InVID & WeVerify

Extensão para navegadores que ajuda na verificação de vídeos e imagens, especialmente útil para conteúdos manipulados visualmente.

O compromisso diário com a informação de qualidade

Homem e mulher checando fatos de notícia

A checagem de fatos é uma prática fundamental para quem deseja navegar com responsabilidade no ambiente digital. 

Em um cenário onde a desinformação circula com facilidade, desenvolver o hábito de verificar o que se consome e compartilha é um passo importante para fortalecer a qualidade da informação e o senso crítico coletivo.

Felizmente, incorporar esse cuidado à rotina não exige conhecimentos técnicos. Basta adotar algumas práticas simples que fazem toda a diferença: desconfiar de manchetes sensacionalistas, confirmar se há uma fonte clara e identificável, comparar o conteúdo com veículos reconhecidos e, sempre que possível, utilizar ferramentas confiáveis antes de compartilhar qualquer informação.

Mais do que uma técnica, a checagem de fatos é um compromisso com a verdade e com o bem-estar social.

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Embaixador da marca: o que é e como não errar na escolha https://www.approach.com.br/blog/embaixador-da-marca/ https://www.approach.com.br/blog/embaixador-da-marca/#respond Fri, 02 May 2025 15:45:04 +0000 https://www.approach.com.br/?p=10577 Você já confiou em uma marca só porque alguém que você admira recomendou? Esse é o poder de um embaixador da marca: ele não apenas divulga, mas transmite credibilidade, representando os valores e a essência de uma empresa de forma natural e contínua.  Em um mundo onde a atenção do público está cada vez mais […]

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Você já confiou em uma marca só porque alguém que você admira recomendou? Esse é o poder de um embaixador da marca: ele não apenas divulga, mas transmite credibilidade, representando os valores e a essência de uma empresa de forma natural e contínua. 

Em um mundo onde a atenção do público está cada vez mais disputada, contar com pessoas que falam pela marca, e com ela, se tornou uma estratégia poderosa.

Neste artigo, vamos mergulhar nesse conceito, explicar o que é ser embaixador de uma marca, mostrar os tipos mais comuns, os benefícios dessa estratégia e, claro, os cuidados para fazer a escolha certa.

O que é ser embaixador de uma marca?

O embaixador da marca é uma pessoa, física ou jurídica, que representa publicamente uma empresa, promovendo seus produtos, serviços e, principalmente, seus valores. Ao contrário de campanhas publicitárias tradicionais, o embaixador atua de forma contínua e próxima, reforçando o vínculo emocional entre a marca e seu público.

Essa figura pode ser um cliente satisfeito, um colaborador engajado, um influenciador ou até mesmo uma celebridade. O ponto central é que ele precisa acreditar na marca que representa, falar com propriedade e gerar identificação com seu público.

Ser embaixador não é apenas usar um produto ou publicar uma foto patrocinada. É participar da construção da imagem da marca, ser uma extensão viva daquilo que ela acredita.

Influenciador ou embaixador: qual é a diferença?

Embora os dois conceitos pareçam similares, afinal, ambos envolvem pessoas promovendo marcas, há diferenças importantes:

Influenciador digital

  • Atua, geralmente, em ações pontuais e campanhas específicas.
  • Seu relacionamento com a marca costuma ser mais comercial e de curto prazo.
  • Trabalha com várias empresas ao mesmo tempo, em diferentes segmentos.
  • Foco maior em alcance e visibilidade, nem sempre com profundidade no relacionamento com o produto.

Embaixador da marca

  • Cria um laço duradouro com a marca e participa de sua construção ao longo do tempo.
  • Atua de forma mais espontânea e autêntica.
  • Pode (ou não) ser contratado, mas seu envolvimento costuma ser mais profundo.
  • Representa os valores da empresa e se envolve em diversas ações, não só nas redes sociais.

Enquanto o influenciador “fala da marca”, o embaixador “fala como a marca”. Ele se torna parte da identidade da empresa, com quem o público se relaciona de forma mais natural.

Quais são os tipos de embaixador da marca?

A estratégia de embaixadores é versátil e pode ser adaptada de acordo com o público, o setor e os objetivos do negócio. Veja os principais tipos:

1. Colaboradores da empresa

Funcionários motivados, que acreditam no propósito da empresa, são excelentes embaixadores. Eles já vivem a marca de dentro para fora e, quando se sentem valorizados, passam a defender com orgulho o lugar onde trabalham, inclusive nas redes sociais.

Esse tipo de embaixador fortalece o employer branding e ajuda a atrair talentos que se identificam com a cultura da organização.

2. Clientes fiéis

Sabe aquele cliente que compra, recomenda e defende a marca mesmo sem ganhar nada por isso? Ele já é um embaixador espontâneo. Identificar e valorizar essas pessoas pode transformar esse sentimento genuíno em um ativo estratégico.

É possível criar programas de embaixadores para estimular e profissionalizar essa relação, sem perder a autenticidade.

3. Especialistas e formadores de opinião

Profissionais com autoridade em determinados nichos como médicos, chefs, arquitetos, professores têm grande poder de influência sobre o público. Quando eles escolhem representar uma marca, transmitem confiança e agregam valor técnico ao produto ou serviço.

4. Celebridades

Atores, atletas, artistas e figuras públicas trazem alcance e visibilidade. Mas aqui, o cuidado deve ser redobrado: a imagem precisa estar alinhada com os valores da marca, senão o efeito pode ser o contrário.

Por que investir em um embaixador da marca?

Mulheres decidindo embaixador da marca

Quando bem escolhido, o embaixador se torna uma ponte entre a empresa e as pessoas. Veja os principais benefícios dessa estratégia:

Gera identificação

As pessoas se conectam com pessoas. Um rosto conhecido, uma história inspiradora ou um discurso alinhado pode gerar muito mais empatia do que campanhas tradicionais.

Constrói confiança

A recomendação de alguém em quem confiamos tem muito mais peso do que a palavra da própria empresa. O embaixador empresta sua credibilidade à marca.

Amplia o alcance

Um embaixador bem posicionado ajuda a atingir novos públicos, especialmente em nichos onde a marca ainda não está presente.

Fortalece a cultura organizacional

Quando a estratégia envolve colaboradores e clientes reais, o sentimento de pertencimento se espalha e fortalece os laços com a marca.

Como escolher o embaixador certo?

A escolha de um embaixador não deve ser feita com base apenas em números de seguidores ou fama. Veja o que realmente importa:

1. Alinhamento de valores

O embaixador precisa acreditar naquilo que a marca representa. Isso transparece no discurso, no comportamento e nas atitudes.

2. Autenticidade

Evite parcerias forçadas. O público percebe quando há falta de conexão entre a pessoa e a marca.

3. Relevância para o público

O embaixador deve ter influência sobre o público que a marca deseja atingir, mesmo que seja em um nicho menor.

4. Histórico e reputação

Antes de firmar qualquer parceria, é essencial avaliar o comportamento do embaixador. Um deslize pode afetar diretamente a imagem da empresa.

O que evitar ao adotar essa estratégia?

Ter um embaixador da marca pode ser uma grande vantagem competitiva, mas só quando a parceria é bem planejada e conduzida com responsabilidade. Muitos erros acontecem justamente por subestimar a complexidade da estratégia ou tratá-la como algo puramente comercial.

Veja a seguir os deslizes mais comuns e como evitá-los:

Focar apenas em números

Escolher um embaixador com base apenas no número de seguidores é um erro frequente. Mais visibilidade não significa mais conexão. O que realmente importa é a capacidade da pessoa gerar engajamento verdadeiro e inspirar confiança no público.

Ignorar a gestão da parceria

Mesmo quando a relação surge de forma orgânica ou espontânea, é fundamental haver acompanhamento. Um bom embaixador precisa de alinhamento: expectativas claras, orientações bem definidas e diálogo constante são essenciais para que a representação da marca seja coerente e positiva.

Esquecer o contrato (quando aplicável)

Se a parceria envolver pagamentos, bonificações, permutas ou compromissos recorrentes, é imprescindível documentar o acordo. Um contrato evita mal-entendidos e protege os dois lados. Transparência e profissionalismo também fazem parte de uma boa estratégia de marca.

Como medir o sucesso de um embaixador?

Alguns indicadores podem ajudar a avaliar o impacto da atuação do embaixador da marca:

  • Crescimento no engajamento nas redes sociais.
  • Volume de menções positivas à marca.
  • Tráfego de referência gerado por links ou campanhas.
  • Conversões diretas ou indiretas, como aumento nas vendas, cadastros ou downloads.
  • Percepção de marca, avaliada por meio de pesquisas com o público.

O ideal é acompanhar tanto os indicadores quantitativos (números) quanto os qualitativos (reconhecimento, reputação, impacto emocional).

Um embaixador é parte da marca, não um acessório

Implementar uma estratégia de embaixadores é mais do que buscar alguém para “falar bem da empresa”. É escolher uma pessoa que traduza, com verdade, a essência da marca em cada interação.

A escolha do embaixador ideal exige cuidado, planejamento e acompanhamento. Mas quando bem feita, transforma a comunicação, fortalece o relacionamento com o público e amplia o impacto da marca de forma orgânica e duradoura.

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Global Reporting Initiative (GRI): Tudo o Que Você Precisa Saber https://www.approach.com.br/blog/global-reporting-initiative-gri/ https://www.approach.com.br/blog/global-reporting-initiative-gri/#respond Fri, 02 May 2025 12:04:00 +0000 https://www.approach.com.br/?p=3737 A transparência corporativa nunca foi tão importante. Empresas que querem se destacar no mercado precisam demonstrar seus impactos ambientais, sociais e de governança. É aí que entra a global reporting initiative (GRI). O GRI é um dos principais padrões internacionais para relatórios de sustentabilidade. Ele ajuda organizações a estruturarem suas informações de forma clara, confiável […]

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A transparência corporativa nunca foi tão importante. Empresas que querem se destacar no mercado precisam demonstrar seus impactos ambientais, sociais e de governança. É aí que entra a global reporting initiative (GRI).

O GRI é um dos principais padrões internacionais para relatórios de sustentabilidade. Ele ajuda organizações a estruturarem suas informações de forma clara, confiável e comparável. 

Mas como ele funciona na prática? Continue a leitura para entender melhor.

O que é global reporting initiative?

A global reporting initiative é um conjunto de diretrizes criado para padronizar a comunicação sobre sustentabilidade corporativa. Seu principal objetivo é oferecer um modelo acessível para empresas de diferentes setores reportarem seus impactos de forma objetiva e comparável.

O GRI foi lançado em 1997 pelo CERES (Coalition for Environmentally Responsible Economies) e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA)

Desde então, ele evoluiu para se tornar uma referência global na elaboração de relatórios de sustentabilidade.

Hoje, milhares de empresas ao redor do mundo utilizam o GRI para comunicar seus impactos ambientais, sociais e de governança de forma transparente e responsável.

Por que o GRI é importante para a sustentabilidade corporativa?

Computador aberto em cima de mesa simulando uma página sobre global reporting initiative
Professional workspace showcases a laptop displaying sustainability reports surrounded by plants, emphasizing corporate responsibility and environmental initiatives.

Empresas que utilizam o GRI têm diversos benefícios. A elaboração de relatórios de sustentabilidade seguindo esse padrão possibilita:

  • Maior transparência com investidores, clientes e a sociedade, fortalecendo a credibilidade da empresa no mercado.
  • Identificação de riscos e oportunidades ligados a questões ambientais e sociais, permitindo uma gestão estratégica mais eficiente.
  • Cumprimento de regulamentações e adesão a padrões internacionais, garantindo conformidade com normas e exigências legais.
  • Aprimoramento da reputação da empresa, aumentando a confiança dos stakeholders e fortalecendo sua imagem pública.
  • Facilidade no acesso a investimentos, pois muitos fundos priorizam negócios comprometidos com a sustentabilidade e transparência.
  • Melhoria da competitividade, já que a adoção de boas práticas ambientais e sociais pode ser um diferencial em um mercado cada vez mais exigente.

Os relatórios baseados no GRI também ajudam na construção de uma cultura organizacional voltada para a responsabilidade socioambiental. 

Empresas que adotam essa abordagem tendem a atrair e reter talentos alinhados a esses valores, além de fortalecer parcerias estratégicas com fornecedores e clientes que priorizam a sustentabilidade.

A crescente pressão de consumidores e investidores por maior transparência faz com que o GRI não seja apenas um instrumento de relatório, mas um componente essencial para o posicionamento estratégico das empresas. 

Negócios que demonstram compromisso com a responsabilidade corporativa têm maiores chances de se destacar em mercados globais e atender às demandas dos novos tempos.

Como funciona o relatório de sustentabilidade GRI?

Os relatórios de sustentabilidade GRI seguem um conjunto de princípios e diretrizes que asseguram a padronização e a qualidade das informações divulgadas. Esses princípios garantem que os dados reportados sejam transparentes, comparáveis e confiáveis, facilitando a avaliação dos impactos ambientais, sociais e de governança de uma organização.

A estrutura do relatório GRI é baseada em três categorias principais:

Universal

Define os requisitos básicos para a divulgação de impactos ambientais, sociais e de governança, garantindo a comparabilidade entre diferentes empresas e setores.

Setorial 

Fornece diretrizes específicas para determinados setores, permitindo que as informações sejam mais detalhadas e representem a realidade de cada segmento da economia.

Específico 

Estabelece métricas detalhadas para cada tema relevante, como emissões de carbono, consumo de água, diversidade e impacto econômico. Isso possibilita que empresas apresentem dados precisos sobre suas operações e políticas de sustentabilidade.

Além dessas diretrizes, o GRI incentiva a materialidade, ou seja, a priorização dos temas que são mais relevantes para a empresa e seus stakeholders. 

Isso significa que cada organização deve identificar e reportar os impactos que realmente fazem diferença em seu contexto operacional.

A metodologia GRI segue um padrão modular, permitindo que cada empresa escolha os indicadores mais adequados ao seu setor e modelo de negócio. 

Dessa forma, o relatório se torna um instrumento de gestão estratégico, auxiliando na tomada de decisões e na comunicação com investidores, consumidores e outros públicos interessados.

Como implementar o GRI na sua empresa?

A adoção do GRI exige planejamento e envolvimento de diferentes áreas da organização. O processo pode ser dividido em algumas etapas:

1. Identificar temas materiais

Antes de iniciar o relatório, é essencial identificar os principais impactos da empresa. Isso inclui questões ambientais, sociais e de governança que afetam a organização e seus stakeholders.

2. Definir indicadores

O GRI oferece uma ampla variedade de indicadores. Cada empresa deve selecionar aqueles que melhor representam sua realidade. Exemplos incluem emissões de gases do efeito estufa, consumo de recursos naturais e diversidade no quadro de funcionários.

3. Coletar dados e estruturar o relatório

Os dados devem ser precisos e confiáveis. A coleta pode envolver sistemas internos, auditorias e consultas a diferentes departamentos.

4. Validar e divulgar o relatório

O material deve ser revisado e validado para garantir a qualidade das informações. Após a aprovação, ele pode ser publicado e compartilhado com investidores, clientes e a sociedade.

Exemplos de empresas que adotam o GRI

Diversas organizações de renome utilizam o GRI para estruturar seus relatórios de sustentabilidade. Alguns exemplos incluem:

  • Globo: elaboração de relatórios que reforçam o compromisso com a responsabilidade socioambiental e o impacto positivo de suas produções.
  • Votorantim: aplicação do GRI para comunicar metas e resultados em áreas como uso eficiente de recursos naturais e economia circular.
  • Tim: destaque para ações de inclusão digital, eficiência energética e redução de emissões, com base nas diretrizes do GRI.
  • BRF: transparência em práticas de bem-estar animal, segurança alimentar e sustentabilidade da cadeia produtiva, relatadas segundo o GRI.

Esses casos mostram como o GRI pode ser aplicado de diferentes formas, sempre adaptado à realidade de cada empresa.

Desafios na implementação do GRI

Estudos sobre global reporting initiative
Closeup group Asia businesspeople talk ESG strategies risk management workshop, SDGs report, global warming, green finance investment eco friendly and net zero waste in boardroom training building.

Embora seja uma ferramenta valiosa, algumas empresas encontram dificuldades ao implementar o GRI. Entre os principais desafios estão:

  • Complexidade na coleta de dados, especialmente em empresas com operações globais
  • Necessidade de investimento em tecnologia e capacitação
  • Engajamento interno, pois a elaboração do relatório envolve diferentes departamentos

A solução para esses desafios passa pela criação de uma cultura organizacional voltada para a transparência e sustentabilidade.

O futuro do GRI e da sustentabilidade empresarial

As demandas por transparência corporativa continuam crescendo. Cada vez mais, consumidores, investidores e reguladores exigem informações detalhadas sobre os impactos das empresas.

O GRI segue evoluindo para acompanhar essas mudanças, trazendo novos padrões e abordagens para uma comunicação mais eficaz.

Empresas que adotam essa metodologia demonstram compromisso com boas práticas e ganham vantagem competitiva no mercado. Sustentabilidade já não é um diferencial – é uma necessidade.

O time de especialistas da Approach está pronto para ajudar na identificação dos tópicos que devem ser relatados por cada empresa e quais indicadores são necessários para seguir as Normas GRI. Entre em contato conosco!

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Branded Content: o que é, como funciona + 7 exemplos https://www.approach.com.br/blog/o-que-e-branded-content/ https://www.approach.com.br/blog/o-que-e-branded-content/#respond Wed, 30 Apr 2025 12:13:00 +0000 https://www.approach.com.br/?p=3747 Você já assistiu a um vídeo emocionante, leu uma história marcante ou ouviu um podcast tão envolvente que só depois percebeu que por trás dele havia uma marca? Pois bem, isso é branded content. Mais do que uma tendência, o branded content é uma forma de comunicação cada vez mais presente no nosso dia a […]

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Você já assistiu a um vídeo emocionante, leu uma história marcante ou ouviu um podcast tão envolvente que só depois percebeu que por trás dele havia uma marca? Pois bem, isso é branded content.

Mais do que uma tendência, o branded content é uma forma de comunicação cada vez mais presente no nosso dia a dia. Ele surge quando as marcas criam um conteúdo de valor para o público, seja informação, entretenimento ou inspiração. E tudo isso de forma sutil, sem interrupções nem vendas forçadas.

Neste conteúdo, vamos explicar com clareza e exemplos o que é branded content, como ele funciona na prática e por que tantas empresas estão adotando essa abordagem para se conectar de forma mais humana e duradoura com seus públicos.

O que é branded content?

Branded content é uma estratégia de marketing que une conteúdo relevante com os valores de uma marca, mas sem parecer propaganda. Ao invés de vender um produto diretamente, ele propõe algo diferente: criar experiências significativas por meio de histórias, emoções e mensagens que fazem sentido para quem consome.

É o tipo de conteúdo que não interrompe, ele atrai. Em vez de dizer “compre de mim”, a marca escolhe dizer “olha isso que criamos pensando em você”.

Pode ser um vídeo, uma série, um artigo, um podcast… o formato importa menos do que o propósito: entregar algo que realmente engaje, informe ou emocione. E, ao fazer isso, a marca se torna parte da conversa, de forma natural.

Como essa estratégia funciona na prática

Na prática, tudo começa com uma mudança de foco: em vez de falar sobre si mesma, a marca escolhe olhar para o que realmente importa para o seu público. E a partir disso, cria um conteúdo que seja interessante, útil ou inspirador.

Funciona mais ou menos assim:

  • A empresa escolhe um tema que tenha relação com os seus valores e que também desperte o interesse das pessoas.
  • A partir disso, desenvolve um material que não soa como propaganda, mas que transmite uma mensagem alinhada ao que a marca acredita.
  • Esse conteúdo pode ser distribuído em diferentes canais, como redes sociais, vídeos no YouTube, blogs, plataformas de streaming, entre outros.

Quando a narrativa é bem construída, o impacto vai além da curtida ou do compartilhamento. Ela gera conexão verdadeira, melhora a imagem da marca e cria um tipo de lembrança que dificilmente se perde.

Quais os principais ganhos para quem investe nessa abordagem

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Article Business Information Vision Concept

Quando a comunicação deixa de ser sobre “vender” e passa a ser sobre gerar valor, o impacto é imediato e profundo. Esse tipo de conteúdo ajuda a construir um relacionamento mais próximo, mais honesto e mais duradouro com o público.

Entre os principais benefícios, estão:

  • Fortalecimento da identidade da marca: ao criar histórias alinhadas aos seus valores, a empresa reforça o que acredita e isso ajuda o público a se identificar com ela.
  • Maior engajamento com o público: conteúdo pensado para entreter, informar ou emocionar naturalmente atrai mais atenção do que uma peça publicitária tradicional.
  • Memorabilidade: as pessoas podem esquecer um anúncio. Mas dificilmente esquecem uma história que tocou, fez rir ou refletir.
  • Alcance orgânico maior: quando o conteúdo é bom de verdade, ele se espalha. O público compartilha, comenta e indica sem precisar de grandes investimentos em mídia.
  • Mais tempo de exposição à marca: um vídeo interessante de cinco minutos ou uma série em episódios mantém a audiência conectada por muito mais tempo.
  • Posicionamento estratégico sem ser invasivo: a mensagem da marca está ali, mas como pano de fundo. Isso faz com que a percepção do público seja muito mais positiva.

Branded content ou publicidade tradicional? Entenda a diferença

À primeira vista, pode até parecer tudo igual: marcas falando com o público. Mas, na prática, a lógica do branded content é bem diferente da publicidade convencional.

Enquanto os anúncios tradicionais interrompem, seja no meio de um vídeo, de um podcast ou de um artigo, o branded content se encaixa naturalmente no que a pessoa já está consumindo. Em vez de competir pela atenção, ele propõe uma troca mais justa: “vou te contar algo interessante, e se você gostar, vai lembrar de mim”.

A publicidade tradicional costuma ser direta, com foco em venda e retorno imediato. Já o branded content pensa no longo prazo: a ideia é criar uma relação com o público, baseada em afinidade, confiança e relevância.

É uma mudança de abordagem. Em vez de gritar, a marca conversa. Em vez de vender, ela se conecta.

7 exemplos de branded content na prática

Para entender como essa estratégia funciona no mundo real, vale conhecer algumas ações que uniram criatividade, propósito e conexão genuína com o público:

1. NIVEA – O toque que transforma

A campanha “O toque que transforma” da NIVEA foi além da divulgação de produtos. Com foco em empatia e cuidado, a marca compartilhou histórias reais que destacavam a importância do toque humano, reforçando seus valores e estabelecendo uma conexão emocional com o público.​

2. BIC – Volta às aulas com criatividade

A BIC lançou uma campanha de volta às aulas que combinava elementos lúdicos e educativos. Com conteúdos que estimulavam a criatividade e o aprendizado, a marca se conectou com estudantes e educadores, reforçando seu papel no cotidiano escolar.​

3. Rock in Rio – Experiências que marcam

O Rock in Rio, um dos maiores festivais de música do mundo, desenvolveu conteúdos que iam além dos shows. Foram criadas experiências imersivas e narrativas que destacavam os bastidores, os artistas e o impacto cultural do evento, fortalecendo o vínculo emocional com o público.

4. Coloplast – Desmistificando tabus na SPFW

Em uma ação marcante, a Coloplast levou o tema da ostomia para a passarela da São Paulo Fashion Week, com a participação de Luciano Szafir. A iniciativa quebrou tabus e promoveu a inclusão, mostrando que é possível abordar assuntos delicados com sensibilidade e impacto positivo.​

5. CCXP – Conteúdo além do evento

A CCXP, maior festival de cultura pop do planeta, contou com estratégias de conteúdo que iam além da cobertura do evento. Foram produzidos materiais que destacavam diferentes aspectos da cultura pop, como games, filmes e quadrinhos, mantendo o público engajado e ampliando a presença da marca ao longo do ano.

6. Salvador Capital Afro – Valorizando a cultura afro-brasileira

A campanha “Salvador Capital Afro” posicionou a cidade como um destino turístico que celebra a cultura afro-brasileira. Com ações que destacavam a música, a gastronomia e as tradições locais, a iniciativa promoveu o turismo e reforçou a identidade cultural da região.​

7. Juçaí – Sustentabilidade e sabor

A Juçaí promoveu uma campanha que unia os benefícios nutricionais do produto à sustentabilidade. Com conteúdos em veículos nacionais e parcerias com influenciadores, como Mônica Benini, a marca destacou seu compromisso com o meio ambiente e a saúde, criando uma narrativa envolvente e alinhada aos interesses do público.​

Como criar uma estratégia de branded content eficaz

Criar um bom conteúdo de marca não significa apenas ter uma boa ideia. É preciso planejamento, consistência e propósito. Abaixo, reunimos os principais passos para quem quer começar (ou aprimorar) uma estratégia nesse formato:

1. Entenda profundamente seu público

Antes de qualquer coisa, é preciso saber com quem você está falando. Quais são os interesses, dores, comportamentos e valores da sua audiência? Um conteúdo só é relevante quando conversa diretamente com quem o consome.

2. Conecte o conteúdo aos valores da marca

O conteúdo pode até não falar do seu produto, mas precisa refletir o que a marca acredita. Escolher temas que estejam alinhados ao seu propósito é o que torna tudo mais autêntico.

3. Escolha o formato certo para a mensagem

Vídeo, podcast, série documental, artigo, websérie, animação… O formato ideal depende de onde está o seu público e qual história você quer contar.

4. Construa um storytelling estruturado

Uma boa história precisa de início, meio e fim. Mesmo nos conteúdos mais curtos, a narrativa deve ser clara, envolvente e emocionalmente conectada.

5. Distribua nos canais certos

Depois de pronto, o conteúdo precisa chegar às pessoas certas. Isso envolve pensar em mídia própria, paga e espontânea, além de possíveis parcerias com influenciadores ou plataformas.

6. Meça, aprenda e evolua

Acompanhar os resultados é essencial para entender o que funcionou e o que pode melhorar. Métricas como tempo de visualização, engajamento, compartilhamento e menções ajudam a guiar os próximos passos.

Branded content é sobre conversa, não sobre interrupção

Num cenário onde a atenção do público é cada vez mais disputada, criar conexões reais se tornou um diferencial estratégico. E é exatamente isso que o branded content propõe: conversar com as pessoas, entregar algo que faça sentido para elas, e só depois, ou talvez nunca de forma direta, lembrar que ali também existe uma marca.

É uma forma mais humana, mais sensível e mais inteligente de se comunicar.Se a sua marca está em busca de uma forma mais autêntica de se relacionar com o público, talvez esse seja um bom caminho para começar.

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Videocast: o que é e qual a diferença de Podcast https://www.approach.com.br/blog/o-que-e-videocast/ https://www.approach.com.br/blog/o-que-e-videocast/#respond Mon, 21 Apr 2025 12:37:00 +0000 https://www.approach.com.br/?p=3784 O videocast se tornou um dos formatos mais relevantes na produção de conteúdo digital. Combinando imagem e som, ele amplia o alcance das conversas que antes ficavam restritas ao áudio dos podcasts. Mas o que é exatamente um videocast? E em que ele se diferencia de um podcast tradicional? Neste artigo, vamos explorar as características […]

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O videocast se tornou um dos formatos mais relevantes na produção de conteúdo digital. Combinando imagem e som, ele amplia o alcance das conversas que antes ficavam restritas ao áudio dos podcasts. Mas o que é exatamente um videocast? E em que ele se diferencia de um podcast tradicional?

Neste artigo, vamos explorar as características do videocast, suas vantagens, tipos, plataformas e os contextos em que esse formato pode ser adotado de forma estratégica por marcas, profissionais e criadores de conteúdo.

O que é videocast?

O videocast é um formato de conteúdo que une áudio e vídeo, geralmente apresentado como uma conversa, entrevista ou bate-papo, com gravação em estúdio ou à distância. É, essencialmente, uma versão audiovisual de um podcast, pensada para ser consumida tanto por quem prefere assistir quanto por quem apenas ouve.

Com o avanço da tecnologia e o consumo crescente de vídeos online, muitos programas originalmente em áudio passaram a ser gravados em vídeo, resultando na popularização do termo “videocast”.

Podcast e videocast: qual a diferença?

A principal diferença entre podcast e videocast está na forma como o conteúdo é entregue ao público.

O podcast é um conteúdo em formato de áudio, ideal para quem deseja consumir informação de forma prática durante deslocamentos, treinos ou tarefas do dia a dia. Ele é publicado em plataformas como Spotify, Deezer, Apple Podcasts, entre outras, e pode ser ouvido em qualquer lugar, com ou sem conexão à internet.

Já o videocast acrescenta a imagem ao conteúdo, sendo pensado para ser assistido. Nele, o público acompanha não apenas o que está sendo dito, mas também a linguagem corporal, os cenários e as interações visuais entre os participantes. Por isso, ele exige mais atenção e costuma ser consumido em momentos de maior disponibilidade.

Outra diferença importante está na distribuição. O videocast tem forte presença em plataformas como YouTube, Instagram e TikTok, onde o apelo visual é determinante para o engajamento. Ele permite o reaproveitamento em cortes e trechos curtos, ideais para redes sociais.

Apesar das diferenças, os dois formatos são complementares. Muitos criadores de conteúdo produzem videocasts e aproveitam o mesmo material em versão apenas em áudio, aumentando o alcance sem a necessidade de novos roteiros.

Por que o videocast está em alta?

O seu crescimento acompanha a expansão do consumo de vídeos no ambiente digital. Plataformas como o YouTube ganharam relevância como canais de descoberta, especialmente para conteúdos mais longos e aprofundados. É possível aproveitar um único conteúdo em múltiplos formatos, facilitando a distribuição em diversos canais.

Outros fatores que explicam o crescimento:

  • Maior engajamento: o público tende a permanecer mais tempo em conteúdos com estímulos visuais.
  • Facilidade de recorte: trechos podem ser transformados em cortes curtos para redes sociais.
  • Percepção de autoridade: profissionais e marcas que investem em videocast demonstram preparo, domínio e presença digital.

Quais são os formatos de videocast?

2 mulheres conversando e rindo em videocast
Two young women record podcast and laugh. Generative AI content.

O videocast pode seguir diferentes estruturas, de acordo com o objetivo de quem o produz:

Entrevistas

Conduzidas por um host com um ou mais convidados, abordando temas de interesse do público.

Conversas informais

Estilo mais livre, semelhante a um bate-papo, com foco em naturalidade e autenticidade.

Episódios solo

Quando apenas uma pessoa apresenta o conteúdo, trazendo reflexões, análises ou explicações sobre determinado assunto.

Debates em grupo

Formato que reúne diferentes participantes para discutir pontos de vista variados sobre um mesmo tema.

Transmissões ao vivo

Videocasts transmitidos em tempo real, com ou sem interação com o público.

Plataformas para publicar um videocast

A escolha da plataforma depende do público-alvo e dos objetivos de alcance e engajamento. As principais opções incluem:

  • YouTube: ideal para episódios completos, com possibilidade de monetização e bom ranqueamento no Google.
  • Spotify (com vídeo): permite a publicação de videocasts em programas habilitados.
  • TikTok e Instagram: usados principalmente para trechos curtos e promocionais.
  • LinkedIn: indicado quando o conteúdo é voltado ao público corporativo.
  • Plataformas próprias: empresas e instituições também podem hospedar seus videocasts em ambientes próprios, mantendo controle total sobre o conteúdo.

Como começar um videocast?

Produzi-lo exige planejamento e estrutura. Os principais passos incluem:

1. Definição de pauta e formato

É fundamental saber para quem o conteúdo será feito e qual abordagem será adotada: mais técnica, mais informal, mais voltada ao entretenimento, entre outras.

2. Estrutura de produção

É necessário ter equipamentos adequados (microfone, câmera, iluminação) e um ambiente de gravação com boa acústica.

3. Roteirização leve

Mesmo que o formato seja de conversa, um roteiro base ajuda a manter o foco e organizar o tempo.

4. Edição e adaptação

Além da versão completa, vale investir em recortes curtos que sirvam como teasers em redes sociais.

5. Distribuição estratégica

Publicar em diferentes canais e divulgar de forma orgânica ou patrocinada contribui para aumentar a visibilidade do videocast.

O videocast substitui o podcast?

Não necessariamente. São formatos que se complementam. É possível gravar um videocast e, a partir dele, extrair o áudio para distribuição como podcast. Assim, o mesmo conteúdo pode ser consumido em diferentes contextos:no trânsito, no trabalho, em casa, no celular ou na TV.

Essa flexibilidade é um dos pontos fortes do formato: ele amplia as possibilidades de presença digital sem demandar, obrigatoriamente, a criação de novos roteiros ou temas.

Quais cuidados tomar ao produzir um videocast?

Além de aspectos técnicos, como qualidade de imagem e som, é importante estar atento a:

  • Clareza de linguagem: o conteúdo deve ser acessível ao público pretendido.
  • Representatividade: escolha de convidados e temas deve considerar diversidade e relevância.
  • Consistência: manter uma periodicidade favorece a criação de uma base fiel de audiência.
  • Direitos autorais: músicas, imagens ou vídeos de terceiros devem ser usados com cautela ou licença apropriada.

Tendências para o videocast

Nos próximos anos, é esperado que o videocast incorpore novas tecnologias, como:

  • Legendagem e tradução automática
  • Integração com inteligência artificial
  • Plataformas de recomendação mais precisas
  • Recursos interativos em vídeos ao vivo

Esses avanços tornam o formato ainda mais acessível e democrático, aproximando criadores de conteúdo e público.

O videocast amplia as possibilidades de conteúdo digital

O videocast é um formato que reflete a evolução do consumo de conteúdo: mais dinâmico, multimídia e integrado ao cotidiano digital. Ele não substitui o podcast, mas amplia suas possibilidades e torna a comunicação mais rica, conectando imagem e voz em experiências mais completas.

Se sua marca, projeto ou organização considera explorar esse tipo de formato, vale refletir sobre os objetivos de comunicação, a estrutura disponível e as melhores formas de alcançar sua audiência.

Para aprofundar essa discussão, fale conosco e conheça caminhos possíveis para transformar ideias em conteúdo audiovisual de valor.

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10 novas redes sociais para Investir em 2025 https://www.approach.com.br/blog/novas-redes-sociais/ https://www.approach.com.br/blog/novas-redes-sociais/#respond Thu, 10 Apr 2025 12:39:00 +0000 https://www.approach.com.br/?p=3788 Enquanto os algoritmos das grandes plataformas seguem tentando prever comportamentos, uma revolução mais silenciosa tem ganhado força: o surgimento e a consolidação das novas redes sociais.  Elas podem não ter ainda bilhões de usuários, mas carregam em si algo ainda mais valioso: a atenção genuína de comunidades sedentas por formatos mais autênticos, nichados e menos […]

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Enquanto os algoritmos das grandes plataformas seguem tentando prever comportamentos, uma revolução mais silenciosa tem ganhado força: o surgimento e a consolidação das novas redes sociais

Elas podem não ter ainda bilhões de usuários, mas carregam em si algo ainda mais valioso: a atenção genuína de comunidades sedentas por formatos mais autênticos, nichados e menos saturados.

Este conteúdo parte da seguinte pergunta: o que torna uma rede social realmente nova em 2025? Vamos entender as características dessas plataformas, o que está impulsionando sua popularidade e quais são as que merecem atenção, e testes, agora mesmo.

O que define uma nova rede social em 2025?

Mais do que o ano de lançamento, o que define uma nova rede social é a proposta. Algumas existem desde 2020, mas só recentemente encontraram um espaço relevante no mercado. Outras são fruto direto da insatisfação dos usuários com o modelo centralizado, político e comercial de plataformas como Facebook, Instagram ou X (antigo Twitter).

Essas novas redes se caracterizam por:

  • Interações mais reais (menos filtros, mais espontaneidade);
  • Comunidades mais fortes (nichos que se conversam, não multidões que se ignoram);
  • Privacidade e autonomia de dados;
  • Monetização justa para criadores independentes;
  • Design e experiência pensados para o usuário, não para marcas.

Em outras palavras, são espaços onde o conteúdo volta a ser o centro da experiência, e não apenas um item dentro de um sistema de retenção artificial.

Por que essas redes estão crescendo?

Três palavras: fadiga de algoritmo. Os usuários estão cada vez mais cientes das limitações (e manipulações) dos algoritmos das redes tradicionais. A entrega orgânica cai, os conteúdos se repetem e a sensação de “mais do mesmo” afasta criadores e marcas. Nesse contexto, surgem plataformas que privilegiam:

  • O tempo real, sem edição (BeReal);
  • O texto como forma de diálogo e não de performatividade (Threads);
  • A construção de relações duradouras (Geneva);
  • A propriedade e controle da audiência (Fanbase, Mastodon);
  • O incentivo a conteúdo relevante, não viral a qualquer custo (Clapper).

Essas redes propõem menos likes e mais profundidade. Menos alcance vazio e mais conversa.

E o que ainda viraliza? Os formatos continuam sendo redes

Não dá para falar em novas redes sociais sem olhar para os formatos que se tornaram padrão de comportamento digital nos últimos anos. Mesmo dentro de plataformas consolidadas, como Instagram e TikTok, surgem tendências que moldam hábitos e influenciam o surgimento de novos apps. Exemplo disso são:

  • Reels, Shorts e TikToks: o formato de vídeo curto segue dominante e inspira o design de novas redes (como Clapper e Kwai);
  • Threads e textos opinativos: a busca por conversas mais autênticas ressurge como resistência ao conteúdo 100% visual;
  • Lives com interação em tempo real: um movimento de volta ao espontâneo, especialmente em plataformas de social commerce.

Esses comportamentos são portas de entrada para novas redes, que muitas vezes surgem focadas em um só formato ou necessidade que estava mal resolvida nas grandes plataformas.

10 redes sociais que você precisa prestar atenção

Além das redes que já estão consolidadas ou em ascensão acelerada, existem outras plataformas — algumas bem conhecidas, outras nem tanto — que continuam se reinventando e atraindo públicos específicos. 

Elas combinam formatos em alta, comunidades engajadas e propostas distintas que merecem atenção. Aqui vão 10 redes sociais que você deve observar com atenção em 2025:

Nem toda rede que surge vira tendência, mas algumas plataformas vêm mostrando sinais claros de crescimento, engajamento orgânico e comportamento consistente do público. Abaixo, destacamos 10 redes sociais que você precisa acompanhar de perto:

1. BeReal

Ganhou popularidade entre os jovens ao propor um uso mais real e espontâneo da rede. Um alerta por dia convida os usuários a postarem fotos sem filtros, com as câmeras frontal e traseira. O foco aqui é menos aparência, mais momento.

2. TikTok Now

Extensão do TikTok baseada no conceito do BeReal. Estimula publicações instantâneas em horários aleatórios, aproveitando a base da rede principal para testar o formato espontâneo em larga escala. Ainda em fase de adaptação, mas com grande potencial.

3. Threads

Criada pela Meta como resposta ao X (antigo Twitter), o Threads aposta em conversas rápidas, texto em foco e integração com o Instagram. Apesar do engajamento instável no lançamento, segue como aposta estratégica da Meta para disputar espaço no universo das micropublicações.

4. Vero

Rede social que se posiciona como alternativa mais ética e sem anúncios. O foco está em conexões reais, conteúdos sem algoritmo manipulativo e controle sobre o que se vê. Tem uma base fiel e engajada, especialmente entre criativos e fotógrafos.

5. WeChat

Na China, o WeChat é mais que uma rede social: é um ecossistema digital completo. Serve como mensageiro, rede de conteúdo, meio de pagamento e até plataforma de e-commerce. Mesmo sendo local, seu modelo influencia o futuro das redes globais.

6. Twitch TV

Plataforma voltada para lives, principalmente de games, mas que vem expandindo para entretenimento, bastidores e educação. Criadores que conseguem engajar ao vivo têm aqui uma base extremamente fiel e ativa.

7. Reddit

Fórum de comunidades temáticas, onde a conversa acontece em profundidade. Mesmo longe do mainstream no Brasil, é referência em tendências digitais, cultura de internet e consumo de conteúdo opinativo.

8. Medium

Rede de conteúdo autoral e longform. Funciona como um espaço para quem quer escrever, refletir e publicar ideias mais densas. Útil para marcas com estratégias de autoridade intelectual e posicionamento em nichos específicos.

9. Quora

Rede baseada em perguntas e respostas, que atrai usuários com interesse em aprendizado e troca de conhecimento. Também tem potencial SEO e pode ser explorada por especialistas e criadores educacionais.

10. Caffeine

Plataforma de streaming com foco em cultura urbana, música e esportes. Oferece experiências interativas ao vivo e aposta na curadoria de criadores para atrair um público jovem e conectado a tendências culturais.

Essas redes não são apenas novas — são expressões diferentes de como as pessoas querem se relacionar online. E acompanhar essa mudança é essencial para quem trabalha com comunicação, marca e conteúdo.

Como avaliar se uma nova rede faz sentido para sua marca

interna a npvas redes sociais approach
Asian woman in a cafe drinking coffee .Portrait of Asian woman smiling in coffee shop cafe vintage colour tone.Cheerful woman watching a video live streaming on her phone

Com tantas opções surgindo, é natural se perguntar: vale mesmo a pena apostar em uma nova rede social agora? A resposta depende menos da moda do momento e mais da coerência com o seu posicionamento. Aqui estão alguns critérios para ajudar na decisão:

  • Seu público já está lá — ou demonstra interesse em estar?
  • O formato da rede combina com o conteúdo que sua marca produz?
  • Há espaço para crescer organicamente ou é um ambiente já saturado?
  • A proposta da rede conversa com os valores da sua marca?
  • Há sinais de longevidade (como investimento, base crescente ou aquisições)?

Testar faz parte da jornada. Mas entrar só porque está na moda dificilmente gera resultados consistentes. O segredo está em entender o timing, o fit estratégico e o potencial real de conexão com a audiência.

Tendências que podem moldar as próximas redes sociais

Mais do que as plataformas em si, o que tem impulsionado o nascimento e a evolução das redes sociais são os comportamentos das pessoas. Olhar para essas tendências é antecipar o que pode virar o “próximo grande canal”:

  • Redes fechadas e nichadas: grupos segmentados ganham protagonismo sobre audiências massivas.
  • Formatos com valor agregado: conteúdos com utilidade, conhecimento ou emoção superam o viral pelo viral.
  • Conexões horizontais: redes que estimulam trocas entre iguais, não apenas seguidores e influenciadores.
  • Privacidade como diferencial competitivo: o uso ético de dados e a moderação responsável passam a ser exigência, não bônus.
  • Monetização descentralizada: criadores buscam novas formas de sustento sem depender de views e likes.

Entender essas forças ajuda marcas, criadores e estrategistas a fazer apostas mais inteligentes  e menos reativas.

O que as novas redes revelam sobre o futuro da comunicação

Mais do que ferramentas de conexão, as novas redes sociais refletem uma mudança de cultura. Elas apontam para um público mais crítico, seletivo e consciente,que valoriza autenticidade, privacidade e relevância. Para marcas, criadores e estrategistas, acompanhar esse movimento é mais do que acompanhar tendências: é entender para onde caminha o comportamento digital.

Testar, observar, ajustar. Não existe fórmula única, mas existe uma certeza: quem ignora essas redes hoje pode perder relevância amanhã.

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O que são ODS? Tudo o que você precisa saber https://www.approach.com.br/blog/o-que-sao-ods/ https://www.approach.com.br/blog/o-que-sao-ods/#comments Wed, 02 Apr 2025 20:51:00 +0000 https://www.approach.com.br/?p=3642 Você sabe o que são ODS e o que significa a sigla ODS? Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são uma agenda global da ONU que reúne 17 objetivos e 169 metas para transformar o mundo até 2030. A proposta é garantir um futuro mais justo, próspero e sustentável para todos, abordando desde a erradicação da […]

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Você sabe o que são ODS e o que significa a sigla ODS? Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são uma agenda global da ONU que reúne 17 objetivos e 169 metas para transformar o mundo até 2030. A proposta é garantir um futuro mais justo, próspero e sustentável para todos, abordando desde a erradicação da pobreza até a preservação dos recursos naturais.

Neste artigo, você vai entender o que significa a sigla ODS, quais são os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, como eles foram definidos, quem deve cumprir essas metas e por que essa agenda é tão importante para governos, empresas e a sociedade civil.

O que significa a sigla ODS?

A sigla ODS significa Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Eles foram estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) como parte da Agenda 2030, um plano de ação global assinado por 193 países-membros com o compromisso de promover o desenvolvimento de forma integrada: econômica, social e ambiental.

Os ODS sucedem os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), que vigoraram entre 2000 e 2015. No entanto, os ODS têm uma abordagem mais ampla, global e interconectada, aplicando-se a todos os países, independentemente do seu nível de desenvolvimento.

Quais são os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável?

A seguir, os 17 ODS definidos pela ONU:

  1. Erradicação da pobreza
  2. Fome zero e agricultura sustentável
  3. Saúde e bem-estar
  4. Educação de qualidade
  5. Igualdade de gênero
  6. Água potável e saneamento
  7. Energia limpa e acessível
  8. Trabalho decente e crescimento econômico
  9. Indústria, inovação e infraestrutura
  10. Redução das desigualdades
  11. Cidades e comunidades sustentáveis
  12. Consumo e produção responsáveis
  13. Ação contra a mudança global do clima
  14. Vida na água
  15. Vida terrestre
  16. Paz, justiça e instituições eficazes
  17. Parcerias e meios de implementação

Os objetivos de desenvolvimento sustentável são integrados e indivisíveis. Ou seja, avançar em um ODS depende do progresso dos demais. A educação, por exemplo, impacta diretamente a saúde, o crescimento econômico e a igualdade de gênero.

Como surgiram os ODS?

A definição dos ODS resultou de um amplo processo de consulta e negociação internacional entre governos, cientistas, universidades, setor privado e sociedade civil. O ponto de partida foi o reconhecimento de que os desafios globais exigem uma nova abordagem: coletiva, participativa e sustentável.

Assim, em 2015, a ONU lançou oficialmente a Agenda 2030, estabelecendo os ODS como uma bússola para o futuro do planeta. O objetivo é que todos os países alinhem seus planos e ações ao desenvolvimento sustentável nos próximos anos.

Quais são as metas dos ODS?

Cada um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável é detalhado por meio de metas específicas, que funcionam como desdobramentos práticos e mensuráveis das intenções globais da Agenda 2030. Ao todo, são 169 metas, que indicam ações concretas a serem tomadas por governos, empresas, organizações e cidadãos para que os objetivos sejam alcançados.

Essas metas servem como um guia operacional: ajudam a traduzir princípios amplos — como “reduzir desigualdades” ou “garantir educação de qualidade” — em compromissos objetivos e monitoráveis, com prazos, indicadores e metas quantificáveis.

Veja alguns exemplos:

  • Meta 1.1 (ligada ao ODS 1 – Erradicação da pobreza): até 2030, erradicar a pobreza extrema para todas as pessoas em todos os lugares, atualmente medida como pessoas vivendo com menos de US$ 1,25 por dia.
  • Meta 4.1 (ligada ao ODS 4 – Educação de qualidade): garantir que todas as meninas e meninos concluam o ensino primário e secundário gratuito, equitativo e de qualidade, com resultados relevantes de aprendizagem.
  • Meta 6.1 (ligada ao ODS 6 – Água potável e saneamento): até 2030, alcançar o acesso universal e equitativo à água potável segura e acessível para todos.
  • Meta 13.3 (ligada ao ODS 13 – Ação climática): melhorar a educação, a conscientização e a capacidade humana e institucional sobre mitigação, adaptação e redução de impacto da mudança do clima.

Essas metas fornecem parâmetros claros para que as ações de governos, políticas públicas, programas empresariais e projetos sociais estejam alinhados com os compromissos globais. Permitem que o progresso seja monitorado e comparado entre países, regiões e setores.

Quem deve cumprir os ODS?

A implementação dos ODS é responsabilidade compartilhada. Governos, empresas, organizações da sociedade civil, universidades e cidadãos devem colaborar para tornar os objetivos realidade.

Governos

Os Estados têm papel central ao integrar os ODS em políticas públicas, legislações e orçamentos nacionais. Também são responsáveis por promover transparência e criar mecanismos de monitoramento.

Empresas

O setor privado é fundamental para inovar, investir e gerar impacto positivo. Muitas empresas já incorporam os objetivos de desenvolvimento sustentável em suas estratégias e relatórios de sustentabilidade.

Sociedade civil

ONGs, movimentos sociais, coletivos e cidadãos ajudam a impulsionar mudanças locais, denunciar desigualdades e promover boas práticas sustentáveis no cotidiano.

Por que os ODS são importantes?

Entender o que são ODS é essencial porque eles representam um pacto global para enfrentar problemas urgentes como pobreza, fome, mudanças climáticas e desigualdade. São importantes porque:

  • Promovem ações coordenadas entre países e setores;
  • Estimulam investimentos responsáveis e inovação sustentável;
  • Fortalecem políticas públicas e estratégias empresariais;
  • Guiam projetos com impacto social e ambiental mensurável;
  • Incentivam uma visão de longo prazo, com foco no bem-estar coletivo.

ODS e ESG: qual a relação?

Os ODS têm ligação direta com os critérios ESG (Environmental, Social and Governance), utilizados para avaliar práticas sustentáveis nas empresas. Enquanto os ODS fornecem metas globais, o ESG oferece indicadores para avaliar o desempenho das organizações.

Negócios que alinham seus objetivos ao ESG e aos ODS tendem a ganhar competitividade, reputação e resiliência frente aos desafios atuais do mercado.

Exemplos de iniciativas alinhadas aos ODS

Veja a seguir alguns exemplos reais de como empresas, ONGs e instituições contribuem para os ODS:

  • ODS 1 – Erradicação da pobreza: programas de microcrédito e capacitação promovem inclusão econômica de populações vulneráveis.
  • ODS 2 – Fome zero: bancos de alimentos reaproveitam alimentos e combatem o desperdício.
  • ODS 3 – Saúde e bem-estar: ações comunitárias de saúde em áreas remotas ampliam o acesso a serviços básicos.
  • ODS 4 – Educação de qualidade: iniciativas que combatem a evasão escolar e promovem acesso à tecnologia na educação.
  • ODS 5 – Igualdade de gênero: políticas afirmativas e programas de liderança feminina em empresas e governos.
  • ODS 6 – Água potável e saneamento: recuperação de bacias hidrográficas e acesso a água em regiões semiáridas.
  • ODS 7 – Energia limpa: tecnologias como filmes fotovoltaicos orgânicos são usadas em construções urbanas.
  • ODS 8 – Trabalho decente: fomento ao empreendedorismo social e à economia circular em comunidades.
  • ODS 9 – Inovação e infraestrutura: empresas investem em tecnologia limpa e digitalização para crescer com menos impacto ambiental.
  • ODS 10 – Redução das desigualdades: projetos que ampliam o acesso de grupos minorizados ao mercado de trabalho.
  • E assim por diante até o ODS 17 – Parcerias, que reúne esforços de todos os setores para acelerar os resultados.

Como acompanhar os avanços dos ODS?

Diversas plataformas monitoram o progresso da Agenda 2030. No Brasil, o destaque é o Relatório Luz da Sociedade Civil, que avalia o cumprimento dos ODS de forma independente.

A ONU Brasil e a Plataforma Agenda 2030 disponibilizam painéis interativos com dados por região, tema e indicador: Acesse os dados sobre os ODS no Brasil

ODS no Brasil: avanços e desafios

O Brasil tem enorme potencial para avançar nos ODS, mas enfrenta desafios históricos, como desigualdade social, acesso à educação e infraestrutura básica.

Ao mesmo tempo, iniciativas inspiradoras mostram que mudanças são possíveis, principalmente em áreas como agricultura sustentável, energias renováveis e inclusão social. Projetos regionais, parcerias público-privadas e redes de colaboração fortalecem o cumprimento local dos objetivos.

Um compromisso de todos para transformar o futuro

Agora que você entende o que são os ODS e o que significa essa sigla, fica mais claro o papel que cada pessoa, organização ou instituição pode exercer na construção de um futuro mais equilibrado. 

A Agenda 2030 não é apenas um compromisso entre governos — é também um chamado para transformar a forma como vivemos, produzimos, consumimos e nos relacionamos com o planeta e uns com os outros. Cada escolha conta, e cada ação pode ser um passo em direção a um mundo mais justo e sustentável para todos.

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Marketing no agronegócio: descubra sua importância e como fazer https://www.approach.com.br/blog/marketing-no-agronegocio/ https://www.approach.com.br/blog/marketing-no-agronegocio/#respond Wed, 26 Mar 2025 17:35:24 +0000 https://www.approach.com.br/?p=10314 O marketing no agronegócio deixou de ser uma tendência para se tornar uma necessidade estratégica. Em um setor competitivo, cada vez mais tecnológico e atento às demandas do consumidor moderno, saber comunicar o valor da produção rural é tão importante quanto produzir com qualidade. Mais do que vender produtos ou serviços, o marketing aplicado ao […]

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O marketing no agronegócio deixou de ser uma tendência para se tornar uma necessidade estratégica. Em um setor competitivo, cada vez mais tecnológico e atento às demandas do consumidor moderno, saber comunicar o valor da produção rural é tão importante quanto produzir com qualidade.

Mais do que vender produtos ou serviços, o marketing aplicado ao agro fortalece a marca, melhora o relacionamento com os públicos de interesse e contribui para a imagem positiva do setor frente a temas como sustentabilidade no agronegócio e responsabilidade socioambiental.

O que é marketing no agronegócio?

O marketing no agronegócio consiste em ações e estratégias voltadas à promoção de marcas, produtos e soluções ligadas ao setor agrícola e pecuário. Isso inclui desde o posicionamento de grandes cooperativas até a comunicação de pequenos produtores e startups do agro.

Mas diferente de outros segmentos, o agro tem características muito próprias: ciclos longos, sazonalidade, relação direta com o clima e forte conexão com o território. Por isso, a construção de uma marca sólida no campo exige planejamento estratégico, conhecimento técnico e sensibilidade cultural.

Por que o marketing é essencial para o agronegócio?

Homem ensinando marketing no agronegócio

Por muitos anos, o agronegócio brasileiro cresceu com base na produtividade e exportação. No entanto, com o aumento da competitividade e as exigências do consumidor moderno, apenas produzir com qualidade já não é o suficiente. O marketing surge como ferramenta estratégica para:

  • Gerar reconhecimento de marca
  • Estabelecer confiança com clientes e parceiros
  • Ampliar canais de venda e comunicação
  • Agregar valor aos produtos e serviços

Segundo o Sebrae, investir em marketing no agronegócio permite não apenas divulgar, mas posicionar o produtor como protagonista de uma cadeia produtiva cada vez mais complexa e globalizada.

Como aplicar estratégias de marketing no agronegócio

Agora que você já entendeu a importância do marketing no agronegócio e os benefícios que ele pode gerar, é hora de dar um passo à frente e entender como aplicá-lo de forma eficiente. 

Cada negócio tem suas particularidades, mas algumas estratégias são fundamentais para quem deseja se destacar no setor agropecuário, gerar valor e criar conexões duradouras com o mercado. 

A seguir, veja algumas das principais práticas para estruturar uma comunicação estratégica no agro:

Entenda seu público

Quem é seu cliente? Um produtor rural tradicional, um grande distribuidor ou o consumidor final? Saber com quem você está falando é o primeiro passo para criar campanhas e conteúdos que realmente gerem impacto.

Crie uma identidade sólida

Ter uma identidade visual bem definida, com nome, logotipo e valores alinhados ao propósito da marca, facilita o reconhecimento e gera confiança.

Aposte no marketing de conteúdo

Produzir conteúdo de qualidade ajuda a educar o mercado, gerar autoridade e atrair novos contatos. Um bom exemplo é investir em blogs, vídeos, redes sociais e materiais educativos sobre produção, tecnologia, nutrição animal, cultivo, entre outros.

Esteja presente onde seu público está

Feiras agropecuárias, eventos regionais e plataformas digitais são ambientes ideais para fortalecer conexões. Utilize ações presenciais e digitais de forma integrada.

Divulgue boas práticas ambientais e sociais

No cenário atual, consumidores e investidores buscam empresas alinhadas a valores éticos. Mostrar como sua marca contribui para o meio ambiente e para as comunidades locais é uma vantagem competitiva. Aqui, o uso de relatórios de sustentabilidade no agronegócio, como o Relatório GRI, é fundamental para transmitir confiança.

Sustentabilidade no agronegócio: diferencial competitivo

Marketing no agronegócio
Automated sprinkler irrigation system watering rows of potato plants in a cultivated agricultural field at sunset, ensuring healthy growth and maximizing crop yield

Falar sobre sustentabilidade no agronegócio vai muito além de tendências. Trata-se de uma demanda global. O Brasil, por exemplo, é um dos maiores exportadores agrícolas do mundo e, por isso, está constantemente no radar de consumidores estrangeiros preocupados com a origem dos produtos.

Investir em práticas sustentáveis — como o uso racional da água, preservação de áreas nativas e boas condições de trabalho — agrega valor à marca e reduz riscos legais e de imagem.

A comunicação dessas ações precisa ser clara, embasada e transparente. Utilizar ferramentas como o Relatório de Sustentabilidade e seguir boas práticas de reporte, como as do GRI (Global Reporting Initiative), é um passo importante nesse processo.

Agronegócio x meio ambiente: uma nova narrativa

Durante muito tempo, o embate entre agronegócio x meio ambiente foi polarizado. Hoje, a narrativa está mudando: cada vez mais empresas do setor estão engajadas na busca por equilíbrio entre produtividade e preservação.

Cabe ao marketing ajudar a contar essa nova história. Mostrar que é possível produzir alimentos, gerar empregos e, ao mesmo tempo, conservar o meio ambiente. Isso melhora a percepção pública do setor, atrai investimentos e fortalece parcerias institucionais.

O futuro do agro é estratégico

O agronegócio brasileiro já é uma potência. Mas para continuar crescendo de forma sustentável, precisa investir mais do que tecnologia no campo. Precisa investir em comunicação estratégica, marketing e posicionamento de marca.

Nesse cenário, a Approach se posiciona como parceira ideal para empresas do agro que desejam fortalecer sua imagem, comunicar com transparência e gerar valor real com responsabilidade. Unimos nossa expertise em marketing, ESG e sustentabilidade para ajudar marcas a crescerem com propósito.

Conheça nossos serviços e veja como podemos transformar sua comunicação no agronegócio. Aproveite também para explorar outros conteúdos do blog que aprofundam o debate sobre responsabilidade socioambiental, como o Relatório GRI.

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Lollapalooza Brasil 2025 https://www.approach.com.br/blog/lollapalooza-brasil-2025/ https://www.approach.com.br/blog/lollapalooza-brasil-2025/#respond Wed, 19 Mar 2025 18:16:38 +0000 https://www.approach.com.br/?p=9265 A Approach Comunicação chega à sua segunda edição liderando a assessoria de imprensa do Lollapalooza Brasil. Em 2025, o festival realiza sua 12ª edição em solo brasileiro nos dias 28, 29 e 30 de março. Jornalistas e o público que desejarem mais informações sobre o evento já podem acessar o guia de imprensa deste ano. […]

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A Approach Comunicação chega à sua segunda edição liderando a assessoria de imprensa do Lollapalooza Brasil. Em 2025, o festival realiza sua 12ª edição em solo brasileiro nos dias 28, 29 e 30 de março. Jornalistas e o público que desejarem mais informações sobre o evento já podem acessar o guia de imprensa deste ano.

Será por meio deste site que os jornalistas encontrarão diversas informações para uma cobertura completa. Detalhes do line-up, sideshows, gastronomia, transporte, ativações de marcas, acessibilidade, ingressos digitais, aplicativo, sustentabilidade, entre outras ações, poderão ser encontrados no guia de imprensa.

Realizado em uma área de 600 mil m² no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, o Lollapalooza conta com quatro palcos que receberão mais de 70 artistas. Grandes nomes nacionais e internacionais se revezarão nos mesmos espaços, escrevendo mais um capítulo da história do festival no Brasil.

Famoso por sua capacidade de ditar tendências, o evento também oferece opções de gastronomia de qualidade e entretenimento ao longo de mais de 10 horas diárias. Quem ainda não garantiu seu ingresso pode adquiri-lo pelo site ticketmaster.com.br.

Sala de imprensa  

Durante os três dias de festival, o Autódromo de Interlagos contará com uma sala especialmente dedicada aos jornalistas credenciados. O espaço será equipado para facilitar o trabalho dos profissionais de imprensa, oferecendo internet wi-fi, lockers para armazenamento de pertences pessoais e serviço de catering. Além disso, a equipe da Approach estará presente para auxiliar na elaboração de materiais, esclarecer dúvidas e agilizar todos os processos, contribuindo para uma experiência completa no Lollapalooza Brasil 2025.

Palcos do Festival 

Palco Budweiser  

O Palco Budweiser receberá apresentações de grandes artistas como Olivia Rodrigo, Shawn Mendes e Justin Timberlake. O local também é conhecido pelos shows históricos que já recebeu. Equipado com telões laterais e um sistema de som poderoso, o espaço garante uma experiência única até para os espectadores mais distantes do palco.

Uma vantagem adicional do palco Budweiser é sua localização estratégica. Situado em uma área que se estende além do palco, oferece uma variedade de pontos de observação elevados, nos tradicionais morrinhos, proporcionando ótimas vistas do espetáculo. Além disso, o amplo espaço ao redor do palco oferece oportunidades para encontrar um local confortável para aqueles que querem sentar-se e relaxar durante os intervalos entre os shows. 

O palco Budweiser possui uma fachada frontal de 48 metros de largura e 22 metros de altura. 

Palco Samsung Galaxy

Logo atrás do Palco Budweiser encontra-se o Palco Samsung Galaxy. Este também é um local de destaque, que receberá shows históricos de artistas como Rüfüs du Sol, Alanis Morissette, além de diversos outros nomes. Construído em uma área elevada, o que contribui para sua atratividade, conta com dois grandes telões verticais que compõem a estrutura do espaço.

O palco Samsung Galaxy, assim como o Budweiser, possui uma fachada frontal abrangendo 48 metros de largura e 22 metros de altura.

Palco Mike´s Ice

O Palco Mike’s Ice, antigo palco Alternativo, localiza-se bem próximo ao Palco Samsung. Grandes nomes da música brasileira vão brilhar no palco, como Jovem Dionisio e Sepultura. Entre as atrações internacionais se destacam Teddy Swims, Wave to Earth e Caribou.  

O Palco Mike’s Ice no Lollapalooza apresenta uma variedade de artistas de rock alternativo, indie, eletrônica e outros gêneros.  Esta é uma ótima opção para quem quer descobrir novos artistas ou ver seus favoritos em um ambiente mais intimista do que os palcos principais. O espaço possui uma fachada frontal com 44 metros de largura e 16,50 metros de altura.

Palco Perry By Fiat

O Palco Perry By Fiat é uma das atrações mais populares do Lollapalooza Brasil. Ele é dedicado à música de festa e apresenta uma variedade de DJs e artistas de música eletrônica, incluindo gêneros como EDM (Electronic Dance Music), house, techno, entre outros. O nome “Perry” é uma homenagem a Perry Farrell, o fundador do Lollapalooza.

Este palco oferece uma atmosfera vibrante e energética, com luzes, efeitos visuais e uma pista de dança animada, proporcionando aos fãs uma experiência imersiva e memorável durante o festival. 

O espaço possui uma fachada frontal abrangendo 57 metros de largura e 18 metros de altura.

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